segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Editorial     

      PEREGRINAÇÃO CRISTÃ

                                            Rubens Sacramento




Em 1999, considerado o último ano santo daquele milênio, a TV Globo, no seu programa Globo Repórter, abordou uma das mais conhecidas rotas de peregrinação da cristandade, em todos os tempos.  Comparativamente, bem mais importante, para nós, do que a célebre peregrinação muçulmana a Meca. Referímo-nos ao Caminho de Santiago, sobre o qual tantas referências já foram feitas, inclusive pelo renomado escritor Paulo Coelho. Dias depois, a TV Cultura também apresentou programa similar, acrescentando mais riqueza de detalhes sobre o tema que vem apaixonando um número cada vez maior de brasileiros, aspirantes a alcançar a paz espiritual, o reencontro consigo mesmos, o mundo interior.
Estatisticamente falando, naquele ano contabilizou-se dez vezes mais brasileiros do que dois anos antes, percorrendo cerca de 800 km. a pé, enfrentando as intempéries, o clima hostil, as florestas e colinas, trilha provavelmente percorrida por Thiago Maior, um dos apóstolos de Jesus Cristo. Desde a cidade de Roncesvales, na fronteira norte da Espanha com a França, nos Pirineus, até a cidade de Santiago de Compostela, no litoral ibérico do Atlântico, o peregrino encontra inúmeras oportunidades de avaliar sua resistência física e espiritual, sendo incontáveis aqueles que desistem antes do destino final. O caminho percorrido, milenar, é um verdadeiro desafio para os peregrinos, um sacro ofício que tem como maior prêmio a harmonia integral.
Naquele ano jacobeu, a saga cristã rumo a Santiago de Compostela atingiu limites nunca antes alcançados e entre os peregrinos de todo o mundo estava uma dona-de-casa limoeirense. 
Essa idealista mulher, Miriam de Andrade Dias, à época com 48 anos, casada e mãe de quatro filhos, trilhou por mais de trinta dias o célebre caminho munida apenas de cajado, mochila, cantil e uma fé inabalável, recebendo ao finalizar o percurso a ambicionada 'Compostela', um documento que certifica o esforço dispendido e simboliza as aspirações de todo peregrino.
Ao voltar da viagem, o roteiro Fique por Dentro, de Limoeiro, editado pela Sacramento Representações e Publicidades, levou aos seus leitores um esboço das experiências vividas pelos caminhantes de Santiago de Compostela, recolhido homeopaticamente dos relatos de Miriam Dias. O editor, na época, achou que o leitor gostaria de conhecer, através de capítulos narrados com a simplicidade ótica de uma mãe de família nordestina, alguns aspectos pitorescos do povo espanhol do norte, seus costumes, alimentação e hospitalidade. Além, naturalmente, da experiência mística da peregrinação, numa atmosfera carregada de religiosidade, de história, da cultura do continente europeu. Sem dúvidas, uma civilização de contrastes acumulados através dos séculos.
Essa dona-de-casa enfrentou resistências ao seu sonho, inclusive no seio familiar, mas, com uma força de vontade invulgar, realizou aquela que bem pode ser considerada a maior aventura de toda uma vida. A exemplo de Júlio César, general e cônsul romano, que com suas legiões deve ter trilhado os mesmos caminhos, ela bem poderia repetir sua famosa frase latina, proferida em 47 a.C.: 'Veni, vidi, vici' (Vim, vi, venci).
O roteiro cultural, filosófico e sentimental Limoeiro da Gente, atendendo pedidos de muitos leitores, decidiu reprisar, em capítulos, 14 anos depois, a saga da peregrina limoeirense. 
Bom proveito!


Capítulo 1

    O CAMINHO DE SANTIAGO

                                                                         Miriam Dias

                       FONTE: Roteiro Fique por Dentro (agosto de 1999)

Tudo ficou definido no início do ano. Em companhia de duas das minhas irmãs, Teresa e Franci, começamos a organizar nossa grande aventura rumo a Santiago de Compostela. Escolhemos o mês de maio por ser primavera na Europa e o clima estar mais ameno e também florido. Partimos, então, para a seleção e compra do material para a peregrinação. Não passava pela nossa cabeça fazer turismo e esta seria nossa grande chance de experimentar algo realmente diferente e que nos enriquecesse a alma.

Bem, voltando ao material, encontramos grande ajuda com pessoas mais jovens que gostam de praticar esportes radicais como alpinismo, trilhas, etc. Citarei a minha sobrinha Mariana e também o Eduardo Nunes, limoeirense, filho caçula de José Alexandre Nunes e Salomé. Falaram-me sobre botas, mochilas, roupas confeccionadas com materiais mais modernos e eficazes. Assim sendo, começamos a comprar o necessário, dentro do essencial.

Quanto ao itinerário e como proceder em determinadas cidades, que informações pedir e aonde nos dirigir, contamos com a ajuda do amigo limoeirense Fernando Lima - que por sinal é um ótimo guia turístico - e, em situações difíceis, recorreríamos ao material escrito que ele nos havia fornecido para nos safar.

Ótimo! Tudo pronto! Para quem se interessar em fazer esta experiência, aqui vai a lista do material ‘necessário’: mochila, saco de dormir, roupa íntima em número de quatro, oito pares de meias de algodão, duas calças compridas de polietileno, uma calça tipo ‘esquente’, duas camisas de ‘nylon’ com capuz, uma touca de lã, um par de luvas, um par desandálias de borracha para descansar os pés, um ‘kit’ de medicamentos e outro de higiene. Falta falar do cantil, amigo e companheiro das horas boas e das difíceis, que ouve calado tudo o que sai das nossas bocas. E a bota! É imprescindível que seja velha conhecida, bem amaciada, que lhe respeite os pés para que seja também respeitada. Entenda-se: é importante que seja bem amaciada e um número maior do que se costuma usar, onde se tenha maior espaço para os dedos se movimentarem.

O Caminho de Santiago de Compostela é uma antiga trilha que parte de vários pontos da Europa. Nós optamos pela mais longa, a que segue quase em linha reta pelo norte da Espanha. Nossa caminhada teria quase 800 quilômetros e lama, pedra e asfalto. Mais de trinta dias de viagem sob o sol, a chuva e o vento, entre outros desconfortos. Sono, fome, sede, dor e cansaço fazem parte desse caminho. Vamos trilhar as mesmas pegadas de santos e imperadores, sob a Via Láctea, mantendo uma tradição de mais de dez séculos.

Sempre me considerei uma pessoa simples, mas só fazendo o Caminho de Santiago pude conhecer um pouco do verdadeiro significado da palavra HUMILDADE, que, para mim, se tornou sinônima de PEREGRINO.



O CAMINHO DE SANTIAGO É UMA ROTA DE PEREGRINAÇÃO DA CRISTANDADE  HÁ SÉCULOS

CATEDRAL DE SANTIAGO
Capítulo 2

    O CAMINHO DE SANTIAGO

                                                                         Miriam Dias

                       FONTE: Roteiro Fique por Dentro (agosto de 1999)



O grande dia chegou! Dezenove de maio, data do embarque! Do Aeroporto dos Guararapes para Lisboa, onde passamos 24 horas e aproveitamos para dar uma boa caminhada pelas ruas próximas ao hotel, o que nos foi muito agradável. Depois de tantas horas de vôo estávamos um pouco tontas e sentíamos necessidade de ficar com os pés no chão.

Fizemos questão de conhecer um restaurante que apresentasse show de fado e resolvemos esta questão na recepção do hotel, que nos reservou uma mesa no Clube do Fado, situado no Bairro Alto e que nos lembrou muito Olinda, só que os prédios são mais imponentes. Fica nun desses casarios antigos. Na porta, somos atendidos pelo maître que nos encaminha para um segundo salão, onde funciona o restaurante. O recinto é pequeno e comporta mais ou menos umas trinta a quarenta pessoas, mesas bem postas e o serviço muito bom, mas o show só começa lá para as 21 horas.

De repente entram uma mulher e dois homens, um com uma viola e o outro com uma guitarra portuguesa. encaminham-se para um canto da sala, ela se encosta na parede, os dois músicos começam a tocar e a canção flui da boca, da garganta e do coração da mulher. Uma voz doce e educada. Olho ao redor, noto que todos pararam! Pararam de comer, de beber, os garçons de servir, de andar, as cortinas estavam fechadas e as luzes apagadas, só ficando algumas velas ou lamparinas acesas, realmente à meia luz.

Aí se canta a dor, o sofrer, a alegria e tudo com muito orgulho, o que me deu vontade de também ser portuguesa para entender com mais emoção aquele sentimento que eles preservam, de geração após geração. Somente três ou quatro canções, eles saem da sala sob aplausos e tudo volta a ser como antes. Passam-se uns vinte minutos e os músicos retornam. Todo o ritual  no ambiente e mais músicas extraídas do coração.

Voltamos cedo ao hotel. Era preciso dormir  e se acostumar com o novo fuso horário. Isto era muito importante já que não fazíamos ideia do que nos aguardava, por mais que tivéssemos lido e nos preparado para trilhar o Caminho de Santiago. Acordei como um gato, me espichei, rolei na cama macia de lençóis limpos, utilizei um banheiro impecável, tomamos um café-da-manhã bem substancioso e nos preparamos para voar a Paris. De lá, seguiríamos para Roncesvalles, na fronteira da França com a Espanha, marco inicial da grande caminhada.



AS RUAS CENTRAIS  DE LISBOA ENCERRAM MISTÉRIOS SECULARES


                     

A ARQUITETURA ANTIGA
DE LISBOA, CAPITAL PORTUGUESA, FEZ AS
PEREGRINAS LEMBRAREM OLINDA.


NO CLUBE DO FADO,
TIVERAM OPORTUNIDADE
DE CONHECER O 'MODUS
VIVENDI' DO POVO
PORTUGUÊS.



O AMBIENTE IMPRESSIONOU
PELO SAUDOSISMO E OS
MÚSICOS PELA BELEZA DAS
INTERPRETAÇÕES.


NO DIA SEGUINTE
VIAJARIAM PARA PARIS,
A 'CIDADE LUZ' FRANCESA,
ONDE AS PEREGRINAS
TAMBÉM VIVERIAM EXPERIÊNCIAS INESQUECÍVEIS,
ANTES DA LONGA CAMINHADA.

DE LÁ, SEGUIRIAM PARA
RONCESVALLES ONDE
INICIARIAM A
PEREGRINAÇÃO
RUMO A CATEDRAL
DE SANTIAGO DE COMPOSTELA.



Histórias da gente

SÃO SEBASTIÃO, 

PROTETOR DE LIMOEIRO

                      FONTES: Wikipedia, a enciclopédia livre, entre outras 


São Sebastião (França, 256 d.C. – 286 d.C.) originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima). A obra ao lado é de autoria do pintor Botticelli.

HISTÓRIA
De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana. 
Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado em 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval, surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.
No Brasil, ele é celebrado com festas e feriados no dia 20 de janeiro como padroeiro de várias cidades, entre elas Limoeiro/PE, onde é considerado o santo protetor do município (a padroeira é Nossa Senhora da Apresentação). Segundo resgistros históricos, as homenagens prestadas na "Princesa do Capibaribe" ao santo têm suas origens na última década do século XIX, mas precisamente em 1892. Naquela época, grassava no município, desde o ano anterior, uma violenta peste de varíola que atingiu grande parte dos moradores do lugar. Com a carência de assistência médica adequada, o povo, muito religioso, recorreu ao milagroso São Sebastião, sob a promessa de que, se a epidemia cessasse, daquela data em diante seria celebrada sua festa com grande solenidade e devoção. Desde esse ano se realiza uma procissão em agradecimento à cura ocorrida. 

domingo, 23 de dezembro de 2012


Para refletir

          ESTOU FAZENDO 
          MINHA PARTE

                              ARNALDO JABOR (Rio de Janeiro, 12 de
                              dezembro de 1940) é um cineasta, roteirista,
                              diretor de cinema e TV, produtor
                              cinematográfico, dramaturgo, crítico,
                              jornalista e escritor árabe-brasileiro.



- BRASILEIRO É UM POVO SOLIDÁRIO.
Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; 
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade... 
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária. 

- BRASILEIRO É UM POVO ALEGRE.
Mentira. Brasileiro é bobalhão.
Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada. 
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- BRASILEIRO É UM POVO TRABALHADOR.
Mentira. Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo. 
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo. 
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo. 

- BRASILEIRO É UM POVO HONESTO.
Mentira. Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas. 
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

- 90% DE QUEM VIVE NA FAVELA É GENTE HONESTA E TRABALHADORA.
Mentira. Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram. Naquela época, quem morava lá era gente honesta que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. 
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas. 

- O BRASIL É UM PAÍS DEMOCRÁTICO.
Mentira. Num país democrático a vontade da maioria é Lei. 
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente. 
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. 
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm, como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. 
E ainda somos obrigados a votar. 
Democracia isso? Pense ! O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar. 
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí? Afinal somos penta campeões do mundo né?? ? Grande coisa...

- O BRASIL É O PAÍS DO FUTURO.
Caramba , meu avô dizia isso em 1950.
Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

- DEUS É BRASILEIRO.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...
O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira. 
Para finalizar tiro minha conclusão:

O BRASILEIRO MERECE!
Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. 
Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesta crônica, meus sentimentos amigo.
Continuem fazendo sua parte e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente. Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão. Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!
Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?